Sergio Verjovski-Almeida, professor do Instituto de Química da USP, conta como foram feitas as primeiras investigações e explica detalhadamente a técnica usada para analisar os genes que estão ativos nas células do músculo dos cachorros. A técnica é chamada de microarray de RNA.
Em seu laboratório, foi realizada parte da pesquisa que abre um possível caminho de tratamento futuro da distrofia muscular de Duchenne. Verjovski fala ainda da comparação entre cães normais, distróficos e Ringo e Suflair, considerados “escapers” por não sofrerem os sintomas da distrofia.
Leia também neste especial sobre distrofia de Duchenne:
- Ringo e Suflair mostram caminho para proteção contra distrofia muscular
- Mayana Zatz: a escolha de cães como modelos e o esforço da pesquisa
- Natássia Vieira: o relato entusiasmado da história de uma investigação
- Louis Kunkel: a década dos tratamentos
- Yuri Moreira: o microarray e a primeira constatação da pesquisa
- O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular
- Infográfico: descobrindo o papel do gene Jagged 1