Juliana Rhein Lacerda, mestre em Psicologia Experimental pela USP, conta que a terapia assistida com animais é estudada há muito tempo. Seus benefícios são conhecidos, porém, no Brasil, ainda faltam estatutos que formalizem a modalidade.
A pesquisadora destaca que a relação das pessoas com os animais cria uma abertura única para o terapeuta e é especialmente interessante para crianças autistas. O profissional deve adotar os procedimentos de uma terapia normal, inserindo a presença dos animais como instrumento do processo, explica Juliana Lacerda. Normalmente são utilizados cachorros, gatos, periquitos, papagaios e até lhamas.
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