Durante a realização de grandes eventos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, a performance dos atletas ganha destaque e gera uma série de debates. A busca pela excelência esportiva passa tanto pelo trabalho físico quanto pelo psicológico. O corpo e a mente precisam estar em plena sintonia para que os objetivos finais sejam atingidos.

Nesse contexto, a Psicologia do Esporte desempenha um papel fundamental. O controle dos pensamentos e comportamentos é mais do que necessário para a otimização da prática. É importante, no entanto, que as comissões técnicas dos clubes compreendam a presença dos estudiosos dessa área, algo que nem sempre ocorre.
“Ter a mente quieta, a espinha dorsal ereta e o coração tranquilo, principalmente no momento de maior demanda, é o que vai fazer a diferença entre o atleta de ponta e o atleta mediano”, observa a professora Katia Rubio, da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE-USP), entrevistada pela Rádio USP. Ela falou ainda sobre a relutância que há em relação à área e acerca de tudo o que gira ao redor do atleta.
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