Dado que os acidentes de trânsito custam ao País cerca de 3% do PIB (Produto Interno Bruto), de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde, o que esperar da determinação do governo Bolsonaro de retirar radares das rodovias federais? Para o professor Paulo Saldiva, “nós estamos andando um pouco para trás na área de segurança viária. Nós temos hoje, tanto na cidade quanto nas estradas, um afrouxamento das políticas de proteção aos mais frágeis”. Ainda de acordo com ele, a implementação dos radares é um dos fatores que coíbem a imprudência dos motoristas ao volante.
Ele espera que a determinação do governo federal não siga adiante, “porque não se pode fazer políticas de cunho populista às custas do sofrimento, da doença e da morte”. Acompanhe, pelo link acima, a íntegra da coluna Saúde e Meio Ambiente.