O jornal Folha de S. Paulo criou recentemente uma editoria para estimular a diversidade em reportagens. Algo semelhante foi feito em 2017, quando o The New York Times desenvolveu uma editoria de gênero. O impacto da ação foi positivo, uma vez que especialistas constatam um aumento na cobertura de casos de assédio, violência sexual, questões de igualdade etc.
Lins da Silva elogia iniciativas como essa tomada pelo jornal americano e torce para que no Brasil também haja uma melhora na cobertura de assuntos envolvendo a diversidade. “O jornalismo tem sido tradicionalmente muito pouco aberto à diversidade (…) e a sociedade tem mostrado que é imprescindível que esse tipo de situação mude para que os problemas de determinados grupos demográficos, que sempre ficaram relegados a segundo plano, possam ter a mesma atenção”, completa.
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