No Japão, já existe um robô capaz de preparar e servir cafés no lugar de até cinco atendentes. O cenário lembra o de um filme futurista. Estaríamos chegando na era da robotização?
“Dado o processo de automação muito intenso que a gente está vivendo, várias empresas procuram diminuir custos, procuram substituir pessoas e acabam, com isso, fechando postos de trabalho. Mas não é em qualquer atividade que essa substituição pode ser feita”, explica Glauco Arbix, professor de sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, em entrevista à Rádio USP.
O professor falou ainda quais profissões correm “maior risco” e qual será o contexto numa época de maior automação.
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