Do festival de confusões e falsificações que se tornou o cenário geopolítico internacional, vem agora a notícia de que o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, acaba de desarmar um complô da CIA, em conjunto com a Coreia do Sul, para assassiná-lo num evento público com armas bioquímicas. Não se sabe de nenhum detalhe desse plano secreto para assassinar o líder coreano, a não ser que o suposto agente infiltrado teria recebido propina da Rússia e que seu sobrenome também é Kim. Esse é o tema da coluna “Conflito e Diálogo” desta semana. Ouça no link acima o comentário da professora Marília Fiorillo.
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