“Dor lombar ou lombalgia é um problema comum em diferentes idades, diferentes ocupações, níveis sociais, atingindo qualquer pessoa em qualquer parte do mundo”, é o que afirma o médico ginecologista Alexandre Faisal.
No mundo todo, essa doença atinge em torno de 37% das pessoas, sendo mais comum em mulheres do que em homens. O maior problema, comenta Faisal, é que a lombalgia limita bastante a atividade da pessoa, causando até mesmo impacto socioeconômico.
O uso rotineiro de imagem para fazer o diagnóstico e prognóstico da lombalgia está em discussão. Segundo o médico, a proposta atualmente é mudar o padrão de diagnóstico com menos exames de imagem, que pouco ajudam no diagnóstico e no prognóstico. “As orientações terapêuticas atuais focam mais em terapias física e psicológica e dão menos ênfase no tratamento farmacológico e cirúrgico.”
A dica do médico é manter-se ativo, praticar educação postural e fazer exercícios. Eventualmente, incluir massagem, acupuntura, manipulação da coluna, taichi chuan e até ioga.Mais foco no comportamento e menos foco na medicação.
Ouça, no link acima, a íntegra da coluna Saúde Feminina, com Alexandre Faisal.