Nesta semana, Luli Radfahrer explica em sua coluna o que é um algoritmo frankenstein. Ele diz que esse é um tipo de algoritmo capaz de identificar e consertar seus erros de forma autônoma. A analogia com o monstro vem justamente dessa forma de comportamento “meio viva” da tecnologia.
O colunista lembra que há prós e contras em relação a esse tipo de equipamento, já que ele pode proporcionar diversas soluções para problemas da sociedade, mas pode ficar fora do controle humano por ser capaz de funcionar sozinho. É preciso estar atento. A nova tecnologia como um todo tem que ser estudada antes de ser aplicada, para que as desvantagens sejam detectadas e minimizadas ao máximo. “De qualquer forma, adorar a tecnologia é tão perigoso quanto odiá-la”, conclui.
Confira no link acima a íntegra da coluna Datacracia.