Em um ano marcado por muitas conflagrações e frágeis ensaios de acordos, cuja tônica foi dada pela crise dos refugiados, pela nova desordem mundial, por crimes de guerra acompanhados on-line, pelo cinismo e impunidade, chama a atenção o genocídio cometido impunemente pelo governo de Bashar al-Assad – com o auxílio do presidente russo Vladimir Putin – na devastada cidade síria de Alepo, onde os requintes de sadismo não poupam sequer os vencidos. Todos são alvos em potencial: rebeldes, crianças, velhos, doentes ou combatentes.
Genocídio de Alepo é um triste epílogo em um ano de conflitos
Toda guerra é suja, mas isso não significa que os envolvidos devam ser tratados imparcialmente
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A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.
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