Apesar de ser considerado mais poluente do que o etanol de cana, o etanol de milho tem sua produção defendida por empresas que investem no setor. Em sua primeira coluna do ano, o professor José Goldemberg admite que o etanol de milho é tecnicamente viável. A diferença é que uma usina de etanol de cana-de-açúcar exporta energia, enquanto uma usina de etanol de milho precisa importar energia, além de necessitar de insumos. Por causa disso, de acordo com Goldemberg, o etanol de cana-de-açúcar leva vantagem sobre o de milho.
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