Professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Guilherme Wisnik avalia como “tragédia terrível” o incêndio seguido de desmoronamento do prédio no Largo do Paissandú, centro da capital paulista, na madrugada de 1º de maio.
Mas, para além do “desastre”, Wisnik censura o comportamento de usuários do Facebook que usaram uma ferramenta na qual se definiram como “seguros” em relação ao fato.
“É um esquerdismo falso. As pessoas querem se fazer passar por moradores de rua”, afirma. “Eu fico realmente revoltado porque sinto que esse narcisismo perpassa as relações nas redes sociais.”