O crescimento da geração distribuída no Brasil está bem abaixo do previsto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Isto porque, segundo José Goldemberg, a energia fotovoltaica ainda é uma contribuição marginal, com 4% a 5% do consumo de energia. “É interessante para as pessoas com renda baixa, no entanto, é um investimento um pouco caro e demora alguns anos para dar retorno, o que impede a expansão rápida.”
De acordo com Goldemberg, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou uma linha de financiamento para facilitar a construção de coletores solares. Atualmente, flexibilizou a regulamentação e não é preciso gerar a energia no próprio local onde está o usuário, mas tem que ser na área de distribuição da concessionária de energia. É preciso flexibilizar mais para que se possa gerar energia de qualquer ponto do Estado de São Paulo.
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