Contribuição da energia fotovoltaica ainda não é significativa no Brasil

O consumidor brasileiro pode gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada

 09/11/2018 - Publicado há 6 anos

Logo da Rádio USP

O crescimento da geração distribuída no Brasil está bem abaixo do previsto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Isto porque, segundo José Goldemberg, a energia fotovoltaica ainda é uma contribuição marginal, com 4% a 5% do consumo de energia. “É interessante para as pessoas com renda baixa, no entanto, é um investimento um pouco caro e demora alguns anos para dar retorno, o que impede a expansão rápida.”

De acordo com Goldemberg, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou uma linha de financiamento para facilitar a construção de coletores solares. Atualmente, flexibilizou a regulamentação e não é preciso gerar a energia no próprio local onde está o usuário, mas tem que ser na área de distribuição da concessionária de energia. É preciso flexibilizar mais para que se possa gerar energia de qualquer ponto do Estado de São Paulo.

Ouça no link acima a íntegra da coluna Energia.


Política de uso 
A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.