
Nesta coluna, o professor Ciro Marcondes Filho retoma alguns temas já abordados em sua coluna anterior. Ele expande os conceitos sobre a inteligência artificial. Em 1956, havia a expectativa da criação de máquinas com habilidades para usar a língua, formar conceitos, resolver problemas atualmente solúveis apenas por seres humanos. Hoje, a inteligência artificial empodera núcleos centrais da Google, recomenda filmes da Netflix, comanda carros sem condutores. “A inteligência artificial começou a trabalhar quando abandonou seres humanos como modelos por via da analogia”, diz Ciro Marcondes. E, claro, a inteligência artificial também tornou possível as traduções eletrônicas.