
O termo dieta mediterrânea começou a ser utilizado na década de 1960 e mostrou ser não só um hábito alimentar, mas um estilo de vida de moradores da região do Mediterrâneo. Composta por grãos, frutas, legumes, peixes, castanha e consumo moderado de vinho tinto, essa mistura de ingredientes foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como muito saudável.
Essa dieta ajuda a reduzir o risco de diabetes, problemas cardiovasculares, doenças crônicas e obesidade. Em novembro de 2010, durante a quinta sessão do Comitê Intergovernamental da Unesco, em Nairobi, essa dieta foi reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade da Itália, Portugal, Espanha, Marrocos, Grécia, Chipre e Croácia.
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