O professor José Goldemberg, analisa a participação cada vez maior das energias renováveis na matriz energética mundial. Para ele, ainda estamos longe desse cenário. “O aumento percentual das energias programáveis é muito maior do que o percentual das energias não renováveis. O vento acrescenta de 4% a 5% ao ano e as energias convencionais baseadas no carvão e petróleo crescem 1%. Dá a impressão que as energias renováveis vão acabar dominando o mundo, no entanto, a participação delas ainda é pequena. No dia em que elas representarem 30% do total da energia produzida, aí sim, terá um efeito geopolítico importante”, esclarece.
Ouça, no link acima, a íntegra da coluna Energia, por José Goldemberg.