Falta amparo legal à profissão de atletas olímpicos brasileiros

Profissionalização a partir dos anos 1980 antecipou imigração e intensificou a necessidade de adaptação

 13/07/2017 - Publicado há 7 anos     Atualizado: 17/07/2017 as 11:42
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A pesquisadora do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, Dra. Kátia Rubio, integra o programa Ano Sabático em 2017. Sua pesquisa tem como título “A influência dos Deslocamentos Nacionais e da Migração Transnacional na Formação da Identidade de Atletas Olímpicos Brasileiros”.  Ela explica que o estudo formou um banco de dados único sobre todos os 1700 atletas brasileiros que defenderam o país nos Jogos Olímpicos desde a primeira participação do país na competição.

Foto: RicardoBufolin / CBG via Fotos Públicas

A pesquisadora destaca que a adaptação tende a ser mais rápida quando o atleta tem conhecimento sobre os costumes do país para onde se muda. Além disso, verifica-se que as mulheres tendem a sofrer os impactos culturais ligados à condição gênero nesse deslocamento.

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