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USP busca homens saudáveis para estudo sobre efeito da ocitocina na esquizofrenia
Voluntários devem ter entre 18 e 50 anos, não ter doenças físicas incapacitantes ou mentais e não fazer uso de medicações psiquiátricas
Voluntários devem ter entre 18 e 50 anos, não ter doenças físicas incapacitantes ou mentais e não fazer uso de medicações psiquiátricas
Segundo a psicóloga Cláudia Maria Gaspardo, o fato de o bebê não ter sido amamentado no peito pela mãe não está associado à falta de ligação entre eles
Para participar, as interessadas devem ser maiores de 18 anos, estar em período fértil, não ter doenças físicas graves ou mentais, não estar grávida ou lactante e estar com sobrepeso ou obesidade com IMC maior que 25
De acordo com Eliana Nogueira do Vale, o hormônio é responsável pelos estímulos sensoriais agradáveis, como táteis (massagens, abraços etc.) e auditivos (música, som das ondas do mar etc.)
Estudo busca avaliar a associação da ocitocina com a perda de peso; participantes devem ir ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto para aferição das medidas nutricionais, coleta de sangue e preenchimento de tarefas e questionários
São estudos sobre atividade física e hipertensão arterial; uso do hormônio ocitocina e alterações do peso; tratamento de crianças que chupam os dedos e daquelas que precisam de aparelho, além de programas para idosos
As ocitocinas são pequenas moléculas classificadas como neuro-hormônios. Os efeitos hormonais são bem conhecidos: estão presentes no parto e na amamentação. Quando atua como neurotransmissor, a ocitocina ajuda a estabelecer vínculos sociais de afeto, confiança e empatia. Quem fala sobre o assunto neste Ciência USP Responde é Ivana Brito, professora do curso de Obstetrícia da EACH-USP.
Estudo realizado na Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto fez investigações bioquímicas e farmacológicas em ocitocinas de saguinos
Voluntários devem ter entre 18 e 50 anos, não ter doenças físicas incapacitantes ou mentais e não fazer uso de medicações psiquiátricas
Segundo a psicóloga Cláudia Maria Gaspardo, o fato de o bebê não ter sido amamentado no peito pela mãe não está associado à falta de ligação entre eles
Para participar, as interessadas devem ser maiores de 18 anos, estar em período fértil, não ter doenças físicas graves ou mentais, não estar grávida ou lactante e estar com sobrepeso ou obesidade com IMC maior que 25
De acordo com Eliana Nogueira do Vale, o hormônio é responsável pelos estímulos sensoriais agradáveis, como táteis (massagens, abraços etc.) e auditivos (música, som das ondas do mar etc.)
Estudo busca avaliar a associação da ocitocina com a perda de peso; participantes devem ir ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto para aferição das medidas nutricionais, coleta de sangue e preenchimento de tarefas e questionários
São estudos sobre atividade física e hipertensão arterial; uso do hormônio ocitocina e alterações do peso; tratamento de crianças que chupam os dedos e daquelas que precisam de aparelho, além de programas para idosos
As ocitocinas são pequenas moléculas classificadas como neuro-hormônios. Os efeitos hormonais são bem conhecidos: estão presentes no parto e na amamentação. Quando atua como neurotransmissor, a ocitocina ajuda a estabelecer vínculos sociais de afeto, confiança e empatia. Quem fala sobre o assunto neste Ciência USP Responde é Ivana Brito, professora do curso de Obstetrícia da EACH-USP.
Estudo realizado na Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto fez investigações bioquímicas e farmacológicas em ocitocinas de saguinos
Por André Frazão Helene e Federico David Brown Almeida, professores do Instituto de Biociências da USP
Por Atahualpa Blanchet, pesquisador da Cátedra Oscar Sala do Instituto de Estudos Avançados da USP
Por Mayane Batista Lima, pesquisadora da Cátedra Oscar Sala do Instituto de Estudos Avançados da USP