Força-tarefa de entidades médicas contra o cigarro eletrônico

Mesmo proibidos desde 2009, os cigarros eletrônicos estão à venda no comércio, razão pela qual o assunto volta a ser abordado na coluna do professor João Paulo Lotufo

 17/05/2022 - Publicado há 3 anos
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No dia 9 de maio houve uma coletiva de imprensa, com 46 entidades médicas brasileiras, contra o consumo de cigarros eletrônicos. O objetivo é pedir a proibição de comercialização, importação e propagandas de qualquer tipo de cigarro eletrônico. O documento afirma que os DEF (Dispositivos Eletrônicos para Fumar) são uma “ameaça à saúde pública” por apresentarem uma “combinação de riscos” e por “atraírem pessoas que nunca fumaram, persuadidas pelos aromas agradáveis”.

A declaração diz que os cigarros eletrônicos contêm “nicotina e várias dezenas de substâncias químicas, incluindo cancerígenos comprovados para o pulmão, bexiga, esôfago e estômago”.

A Associação Médica Brasileira (AMB) estima que 650 mil pessoas fumem com esses dispositivos, a maioria jovem.


Dr. Bartô e os Doutores da Saúde
A coluna Dr. Bartô e os Doutores da Saúde, com o professor João Paulo Lotufo, vai ao ar quinzenalmente, segunda-feira às 9h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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