Brasil tem poucos grupos que pesquisam tecnologias no esporte

Estudo recém-publicado, sobre uso de IA no basquete, é comemorado pelo professor Santiago pelas perspectivas futuras de novas tecnologias

 08/05/2020 - Publicado há 5 anos

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Na edição da coluna Ciência e Esporte desta semana, o professor Paulo Roberto Santiago comenta uma pesquisa feita no Brasil, utilizando aprendizado de máquina e inteligência artificial para localização 3D automática de jogadores durante jogo de basquetebol. O estudo foi  publicado recentemente na revista Frontiers in Bioengineering and Biotechnology.

Segundo o professor Santiago, apesar de não ser pioneiro na área o trabalho mostra que pesquisadores brasileiros estão estudando, “estão fazendo pesquisas com o aprendizado de máquina, com computação, com inteligência artificial para melhorar as análises nos esportes”.

Falando da importância do estudo, que foi realizado por grupo da Unicamp, Santiago adianta que a tecnologia de IA, aplicada ao esporte, muitas vezes é importada e que são poucas e pequenas as equipes que dominam essa área no Brasil. Assim, o professor acredita que a “perspectiva futura é que as pesquisas brasileiras de ponta tendam a evoluir por esse caminho da inteligência artificial, com aplicação nos esportes”.

Ouvintes podem sugerir temas ou enviar questões para as próximas edições da coluna por e-mail ou através de comentários no canal da coluna no YouTube. A única indicação é que a sugestão seja relacionada a ciência e esporte. 

Ouça no player acima a íntegra da coluna Ciência e Esporte.


Ciência e Esporte
A coluna Ciência e Esporte, com o professor Paulo Santiago, vai ao ar quinzenalmente sexta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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