Fabricio Soares Teixeira, mais conhecido como FBC, é rapper e compositor. Em atividade desde 2018, FBC já lançou um total de dez discos, incluindo álbuns de estúdio e ao vivo. Com os sucessos de Delírios e Se tá solteira, o cantor destaca-se no cenário musical do rap.
Abebe Bikila Costa Santos, mais conhecido como BK’, é rapper, escritor e compositor. BK’ tematiza em suas canções, a violência policial, a desigualdade social, o racismo e reviravoltas em sua vida pessoal. Ele possui quatro álbuns em sua discografia. O lançamento de seu primeiro álbum foi amplamente aclamado no meio underground e BK’ foi endossado pelo MC Marechal como o “futuro do rap”.
Lennon dos Santos Barbosa Fassetti, mais conhecido como L7nnon, é rapper e compositor. Com três álbuns lançados, L7nnon já foi indicado ao MTV European Music Awards na categoria de Beat BR. Em 2023, L7nnon anunciou a criação da própria gravadora, chamada “Hip Hop Rare”, com o intuito de impulsionar a carreira de novos talentos da cena do rap nacional e ajudá-los a alcançar um público mais amplo.
Para o lançamento de Padrim em 2019, o rapper causou alvoroço nas redes sociais, criando uma trend onde várias pessoas, incluindo famosos como Mano Brown e Marília Mendonça, postaram a data de lançamento do novo trabalho: 15/11. Neste álbum, o rapper fala sobre sentimentos, depressão e racismo estrutural (com informações da Wikipédia).
No projeto de parceria entre FBC, BK’ e L7nnon, $enhor, FBC comentou na plataforma X que a canção diz respeito ao dinheiro. A letra não deixa explícita imediatamente a crítica que propõe. De acordo com FBC em uma entrevista ao Portal RND, o rapper explicou que a fez “para que tivesse mesmo esse duplo sentido, e as pessoas pudessem visualizar como se eu tivesse falando do dinheiro, mas na verdade eu tô falando do dinheiro sempre, tá ligado.”
Ao som de $enhor, Matias Candelária, estudante de Educação Física e Saúde na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, participou da enquete do programa Mosaicos Culturais, da Rádio USP. Para Matias, a canção tem uma letra consistente em que fala do dinheiro e o artista possui um bom vocal.
Ouça o podcast no link acima
O programa celebra a diversidade cultural, a riqueza da música brasileira e cria um senso de comunidade. O objetivo é dar voz aos estudantes da USP por meio de entrevistas sobre gostos e percepções musicais . Este podcast reproduz a experiência de escuta no programa Mosaicos Culturais – Ouça o Que Estudantes Ouvem , transmitido nos dias 24 e 25 de setembro de 2024.
Cada música é um universo particular. Nos mais recentes 100 episódios do Mosaicos Culturais, a equipe do programa mergulhou nas playlists de estudantes da USP e descobriu histórias de vida, paixões e sonhos. Através das canções escolhidas, a comunidade universitária compartilhou experiências, memórias e visões de mundo. Saiba mais sobre essas histórias na reportagem especial sobre a comemoração dos 100 episódios dos Mosaicos Culturais.
Se você deseja se juntar a nós nessa jornada musical, basta enviar um áudio compartilhando as melodias que embalaram seus dias e também as próprias interpretações sobre a interseção entre música e cinema. Estamos ansiosos para ouvir sua contribuição! Sua participação é essencial para enriquecer nosso dropes!
Entre em contato conosco pelo número do nosso WhatsApp: (11) 972815789.
Por Regina Lemmi
Estagiária sob supervisão de Magaly Prado
Mosaicos Culturais
Ouça o que estudantes ouvem
Estudantes da USP podem participar de Mosaicos Culturais. Basta gravar um áudio respondendo à pergunta “O que você anda ouvindo?” e enviá-lo para a Rádio USP pelo WhatsApp (11) 97281-5789.
Mosaicos Culturais vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 11h e às 16h na Rádio USP (93,7 MHz, em São Paulo, e 107,9 MHz, em Ribeirão Preto), e ainda via internet, através do site da emissora no link jornal.usp.br/radio/. É possível também sintonizar a versão podcast pela internet em jornal.usp.br/podcasts/ Todos os episódios de Mosaicos Culturais – Ouça o Que os Estudantes Ouvem estão disponíveis na página de seu arquivo neste link.
Apresentação e edição: Caroline Kellen
Identidade sonora e produção: Bruno Torres
Edição: Cid Araujo
Supervisão: Magaly Prado
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