Livros de geografia e medidor de glicose – Fotos: Cecília Bastos/USP Imagens e Pixabay
Os livros distribuídos pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) são produzidos por autores associados a editoras privadas e apenas depois de submetidos ao programa é que são selecionados pelo Ministério da Educação (MEC). O MEC tem uma política de análise e avaliação dos livros segundo critérios pedagógicos, educativos, políticos e éticos, que orientam a análise do livro didático. Esses critérios se baseiam nas diretrizes curriculares do MEC, que atualmente compõem a Base Nacional Comum Curricular e são formuladas por equipes do Ministério da Educação, com aval do Conselho Nacional de Educação. Essa explicação foi dada pelo professor Vinício de Macedo Santos, da Faculdade de Educação da USP, em entrevista à Rádio USP.
Um outro destaque da Rádio USP na semana foi mais um episódio da série Universo das Emissoras Públicas. Desta vez, o programa abordou as atividades da Televisão de Moçambique (TVM), a primeira emissora daquele país africano, iniciada em 1979.
Desigualdade social contribui para tornar a diabete um problema de
saúde pública
Uma condição social mais vulnerável contribui para o desencadeamento da diabete. O estigma também se relaciona diretamente com o tratamento da diabete, já que, muitas vezes, a doença é vista como um empecilho e até mesmo um fator excludente do mercado de trabalho. “Muitos pacientes escondem que têm diabete porque sentem receio de perder o emprego ou não vão buscar o atendimento médico, porque isso implica perder um dia de trabalho”, afirma a professora Maria Elizabeth Rossi, da Faculdade de Medicina da USP, em entrevista à Rádio USP.
Enzimas antioxidantes podem ajudar no combate ao envelhecimento da pele
Em entrevista à Rádio USP, a professora Viviane Abreu Nunes Cerqueira Dantas, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP, comenta a patente de um sistema de entrega de enzimas antioxidantes, desenvolvido na USP, que pode ajudar no tratamento do estresse oxidativo e, com isso, retardar o envelhecimento da pele. Segundo Viviane, as enzimas produzidas já demonstraram resultados promissores in vitro. Uma vez concluídos os testes complementares, o objetivo é transferir essa tecnologia para a indústria de skin care, permitindo a produção em larga escala do produto.