Martin Grossmann
Martin Grossmann
“Mais uma vez vivemos em distopia”
Martin Grossmann, a partir de uma charge publicada no jornal “Folha de S.Paulo”, comenta alguns aspectos ligados à eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA
O que é cultura, de acordo com Néstor García Canclini, catedrático do IEA da USP
Canclini prefere abordar essa palavra controversa como adjetivo e não como substantivo: o cultural em vez de a cultura
Como definir cultura?
Martin Grossmann elucubra essa questão e, entre outras observações, frisa que cultura não é sinônimo de arte
“Amelia Toledo: Paisagem Cromática”
Martin Grossmann refere-se em sua coluna a uma artista cuja obra está em sintonia com a produzida por artistas experimentais relacionados à Tropicália
Artistas australiano e norte-americano se destacam na Bienal de Veneza
Já o Brasil, na visão de Martin Grossmann, apesar da proposta que encanta e cria expectativas, ressente-se de uma manutenção externa e interna em seu pavilhão, o que impede o desenvolvimento de “um gesto mais audacioso”
Ex-colônias, nações periféricas como Brasil e Austrália em destaque na Bienal de Veneza
O brasileiro Adriano Pedrosa é o curador da mostra e o artista australiano, Archie Moore, recebeu o Leão de Ouro de 2024
As bienais e a inspiração que vêm de Veneza
Martin Grossmann foca seu comentário na importância que a Bienal de Veneza tem como fonte inspiradora para as diversas bienais surgidas em todo o planeta
Ainda sobre as cidades e sua representação nas artes
Martin Grossmann encerra seus comentários acerca das cidades contemporâneas e como estas são retratadas pelo cinema
Cidades como cenário de possíveis futuros, sombrios ou não
A tragédia climática no Rio Grande do Sul inspira Martin Grossmann a analisar o papel iminente da arte em filmes como “O Dia Depois de Amanhã” ou “Ensaio sobre a Cegueira”
A pichação na Bienal de 2008 e o show do Racionais MCs na Virada Cultural de 2007
Martin Grossmann continua a se ocupar do tema da presença da periferia nas centralidades de São Paulo, desta vez relembrando dois eventos que ilustram sua abordagem com perfeição
A periferia se manifesta no interior das centralidades da metrópole contemporânea
Martin Grossmann exemplifica seu ponto de vista citando filmes como “Que Horas Ela Volta” e o argentino “O Homem ao Lado”; na música, o álbum “AmarElo”, de Emicida
A metrópole explorada pela imagem em movimento
Audiovisuais retratam São Paulo em diversos momentos e períodos, seja em filmes de ficção, como “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”, seja em documentários como “Racionais Mc’s: Das Ruas de São Paulo pro Mundo”
Por um conceito ampliado de “flânerie”, viver e sobreviver na metrópole
Santos Dumont e o cineasta Alberto Cavalcanti tiveram influência da “flânerie”, segundo Martin Grossmann, que diz que o termo tem tudo a ver com a modernidade das metrópoles contemporâneas
Cátedra Olavo Setúbal de Arte, Cultura e Ciência inicia nova titularidade
Desta vez, o triunvirato é formado por mulheres indígenas: Arissana Pataxó, Francy Baniwa e Sandra Benites, que pretendem levar adiante o projeto Caminho da Cutia
O que a contestação da lista de leituras obrigatórias da Fuvest revela?
Martin Grossmann comenta as reações suscitadas em alguns veículos a respeito da lista da Fuvest para seus próximos vestibulares, a qual contém somente mulheres autoras
“Mais uma vez vivemos em distopia”
Martin Grossmann, a partir de uma charge publicada no jornal “Folha de S.Paulo”, comenta alguns aspectos ligados à eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA
O que é cultura, de acordo com Néstor García Canclini, catedrático do IEA da USP
Canclini prefere abordar essa palavra controversa como adjetivo e não como substantivo: o cultural em vez de a cultura
Como definir cultura?
Martin Grossmann elucubra essa questão e, entre outras observações, frisa que cultura não é sinônimo de arte
“Amelia Toledo: Paisagem Cromática”
Martin Grossmann refere-se em sua coluna a uma artista cuja obra está em sintonia com a produzida por artistas experimentais relacionados à Tropicália
Artistas australiano e norte-americano se destacam na Bienal de Veneza
Já o Brasil, na visão de Martin Grossmann, apesar da proposta que encanta e cria expectativas, ressente-se de uma manutenção externa e interna em seu pavilhão, o que impede o desenvolvimento de “um gesto mais audacioso”
Ex-colônias, nações periféricas como Brasil e Austrália em destaque na Bienal de Veneza
O brasileiro Adriano Pedrosa é o curador da mostra e o artista australiano, Archie Moore, recebeu o Leão de Ouro de 2024
As bienais e a inspiração que vêm de Veneza
Martin Grossmann foca seu comentário na importância que a Bienal de Veneza tem como fonte inspiradora para as diversas bienais surgidas em todo o planeta
Ainda sobre as cidades e sua representação nas artes
Martin Grossmann encerra seus comentários acerca das cidades contemporâneas e como estas são retratadas pelo cinema
Cidades como cenário de possíveis futuros, sombrios ou não
A tragédia climática no Rio Grande do Sul inspira Martin Grossmann a analisar o papel iminente da arte em filmes como “O Dia Depois de Amanhã” ou “Ensaio sobre a Cegueira”
A pichação na Bienal de 2008 e o show do Racionais MCs na Virada Cultural de 2007
Martin Grossmann continua a se ocupar do tema da presença da periferia nas centralidades de São Paulo, desta vez relembrando dois eventos que ilustram sua abordagem com perfeição
A periferia se manifesta no interior das centralidades da metrópole contemporânea
Martin Grossmann exemplifica seu ponto de vista citando filmes como “Que Horas Ela Volta” e o argentino “O Homem ao Lado”; na música, o álbum “AmarElo”, de Emicida
A metrópole explorada pela imagem em movimento
Audiovisuais retratam São Paulo em diversos momentos e períodos, seja em filmes de ficção, como “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”, seja em documentários como “Racionais Mc’s: Das Ruas de São Paulo pro Mundo”
Por um conceito ampliado de “flânerie”, viver e sobreviver na metrópole
Santos Dumont e o cineasta Alberto Cavalcanti tiveram influência da “flânerie”, segundo Martin Grossmann, que diz que o termo tem tudo a ver com a modernidade das metrópoles contemporâneas
Cátedra Olavo Setúbal de Arte, Cultura e Ciência inicia nova titularidade
Desta vez, o triunvirato é formado por mulheres indígenas: Arissana Pataxó, Francy Baniwa e Sandra Benites, que pretendem levar adiante o projeto Caminho da Cutia
O que a contestação da lista de leituras obrigatórias da Fuvest revela?
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