O politicamente correto chegou às marchinhas de Carnaval. As letras de algumas delas têm sido colocadas em xeque por serem consideradas machistas, homofóbicas e racistas. Um exemplo é a música A faixa amarela, cuja letra diz que um homem vai presentear a sua amada e sugere que, se ela tiver alguma relação extraconjugal, vai sofrer castigos físicos e morais. Nessa lista, também estão músicas como Maria sapatão ou O teu cabelo não nega. No Rio de Janeiro, alguns blocos de Carnaval recusam-se a tocar marchinhas desse tipo.
Marchinhas politicamente incorretas
Para muitos, o politicamente correto é uma censura à liberdade de expressão. Mas será mesmo?
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A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.
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