Nesta edição de Decodificando o DNA, a geneticista Mayana Zatz comenta novos estudos sobre longevidade do ser humano. Uma pesquisa recente de universidade italiana publicada na revista Science, por exemplo, apontou que, quando se atinge os 105 anos, as chances de morrer permanecem estáveis. Esta idade chave seria um platô, já que sabemos que a tendência, conforme ficamos mais velhos, é termos chances de morrer cada vez maiores. A colunista da Rádio USP, porém, destaca que ainda não há consenso na área da longevidade, que ainda precisa ser muito estudada antes de revelarmos os segredos para viver muito além dos 100 anos.
Ouça a professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências (IB) da USP clicando no áudio acima.