O governo federal acaba de editar uma Medida Provisória que, entre outras ações, permite que a Secretaria de Patrimônio da União contrate uma instituição financeira privada para criar e gerir um fundo imobiliário com seus imóveis. Em sua coluna semanal para a Rádio USP, a professora Raquel Rolnik critica a iniciativa, por considerá-la danosa aos bens públicos. “O que ela faz é transformar as terras públicas em ativos financeiros”, o que vai na contramão das necessidades das cidades e até mesmo do debate internacional que ocorre hoje, em todo o mundo, sobre o tema. Acompanhe o comentário, na íntegra, pelo link acima.
