Na coluna Datacracia de hoje, o professor Luli Radfahrer comenta a relação entre transparência e privacidade, e como é importante que tais conceitos estejam bem definidos e alinhados para promover as liberdades individuais no ambiente digital. Segundo o professor, é correto, sim, que certas informações sejam públicas e outras sigilosas, dependendo do serviço e do tipo de informação.
Contudo, é preciso evitar abusos nos limites da transparência e vigilância, como, por exemplo, governos e empresas que queiram se utilizar de perfis pessoais em redes sociais. O especialista ressalta que, para combater esse uso antiético das informações, é preciso que tenhamos clara a ideia dos nossos direitos no mundo digital, os quais são análogos aos do mundo físico: “Se eu não deixo ninguém entrar na minha casa, por que as coisas que eu faço no meu Facebook não são também preservadas como minha identidade pessoal?”, completa.
Para saber mais sobre o assunto, confira a coluna completa no player acima.