O computador pessoal (PC) foi logo substituído pelo smartphone e pelo tablet. O telefone inteligente é um supercomputador que vai ter cada vez mais aparelhos independentes do que dependentes dele. Ou seja, ele é mais um mensageiro na descentralização da tecnologia. A computação distribuída é o que veremos em cada vez mais lugares. O PC se tornou uma máquina ultrapassada e ainda é útil apenas para casos específicos. O “novo PC” vai ser uma rede de processadores e sistemas integrados que levam o conteúdo com o usuário de um jeito cada vez mais invisível (nuvem).
Qualquer tecnologia nasce grande, cara e meio inútil. Com o tempo, se torna invisível, distribuída e muito barata. A computação tende a virar infraestrutura como energia elétrica: tão comum, tão presente que só notaremos que ela existe quando ela faltar.