Degradação ambiental provoca mortes prematuras, avalia colunista

José Eli da Veiga analisa resultados de encontros internacionais que apontam que a implementação de medidas para a preservação do meio ambiente podem salvar a vida de milhões de pessoas

 02/06/2016 - Publicado há 8 anos     Atualizado: 04/04/2017 as 17:39
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Foto: Silvio Coelho dos Santos – Visual Hunt

Após as reuniões da II Assembleia Geral sobre Meio Ambiente (UNEA-2), em Nairóbi (Quênia) – sede do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) -, da Organização Mundial da Saúde (OMS), em Genebra (Suíça), e de uma preparatória para a próxima Conferência do Clima, COP22, em Bonn (Alemanha), todas ocorridas na semana passada, o professor José Eli da Veiga, em conversa com a repórter Márcia Avanza, avalia que um aspecto transversal a esses encontros é um entendimento coletivo da importância da relação da saúde com o meio ambiente em geral e, particularmente, com o aquecimento global.

O professor comenta, como exemplo, o relatório Ambiente Saudável, Povo Saudável, lançado pelo Pnuma durante a UNEA-2, que aponta que aproximadamente 23% de todas as mortes prematuras no mundo são causadas por problemas de degradação ambiental.

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