No ano passado, o Fundo Patrimonial Amigos da Poli alcançou a marca de 450 doadores, registrando R$ 10,2 milhões em patrimônio, ante R$ 5,3 milhões em dezembro de 2015. “Esse sólido resultado representa um grande avanço no desenvolvimento da cultura de retribuição no Brasil. Ainda temos muito a construir, nosso objetivo é dobrar o tamanho do fundo até 2018 e ampliar os apoios estendidos à Poli”, destaca o diretor-presidente do Amigos da Poli, Lucas Tomilheiro Sancassani.
Desde sua criação em 2012, o fundo patrimonial já investiu R$ 1,2 milhão em 40 projetos na Escola Politécnica (Poli). Entre as pesquisas apoiadas, três geraram produtos com pedidos de patentes. O financiamento também propiciou a realização de intercâmbios com universidades internacionais.
O apoio ainda permitiu a participação de alunos em torneios mundiais de ciência e tecnologia, como na área de robótica, e a participação em conferências da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre mobilidade urbana. Destaque também para o financiamento a projetos de desenvolvimento de soluções para apoio ao Sistema Único de Saúde (SUS) e de próteses de baixo custo para pessoas com necessidades especiais.
Criado por ex-alunos da Poli e mantido por doações, os Amigos da Poli foram um dos fundos patrimoniais pioneiros, que trouxeram para o Brasil o conceito de filantropia voltada para instituições de ensino. Os projetos apoiados pelos Amigos da Poli tem grande impacto no ensino e na formação dos alunos, além de gerar externalidades importantes para a Poli e para o Brasil.
A meta, agora, é atingir a marca de R$ 20 milhões. As informações para se tornar um doador do Amigos da Poli e para inscrição de projetos estão no site oficial do Fundo.
Da Assessoria de Imprensa da Poli