Pesquisadora do Museu de Arqueologia e Etnologia fez o levantamento de mulheres que realizaram expedições científicas no começo do século 20. Na imagem, uma delas: a etnóloga Betty Meggers – Foto: Divulgação / Museu Emílio Goeldi
![](https://jornal.usp.br/wp-content/plugins/advanced-wp-columns/assets/js/plugins/views/img/1x1-pixel.png)
…
![](https://jornal.usp.br/wp-content/plugins/advanced-wp-columns/assets/js/plugins/views/img/1x1-pixel.png)
.
LLivros didáticos e de História da Ciência trazem poucas citações sobre mulheres que se aventuraram pelo Brasil realizando expedições científicas.
Mas a pesquisadora do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP, Mariana Sombrio, resgatou algumas dessas expedicionárias que atuaram no País entre 1933 e 1968. Entre elas, estão a etnóloga Wanda Hanke – que também era formada em medicina, direito e filosofia – e a arqueóloga Betty Meggers, que tem influência até hoje na arqueologia da América do Sul.
Wanda passou 25 anos pesquisando grupos indígenas do Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai. Betty chegou ao País em 1948 e foi uma pioneira nos estudos da arqueologia amazônica.
Para a Mariana, é muito importante mostrar essa representatividade feminina a crianças e adolescentes, que podem imaginar a si mesmas em qualquer profissão.
Assista ao vídeo:
![](https://jornal.usp.br/wp-content/plugins/advanced-wp-columns/assets/js/plugins/views/img/1x1-pixel.png)
…
.