A umidade relativa do ar é a relação entre a quantidade de água existente no ar e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura. O Índice ideal, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é que ela varie entre 50% e 80% de umidade.
A umidade relativa do ar tem efeitos diretos na saúde humana, quando está muito baixa é comum que o corpo comece a sentir alguns efeitos como Irritação na garganta, sangramento nasal, dores de cabeça, sensação de areia nos olhos, além das doenças respiratórias.
A pele e o cabelo também sofrem as consequências do clima seco. Se não houver os devidos cuidados a pele tende a ficar ressecada nesse clima, o que resulta em aspereza, coceiras, descamações e até mesmo infecções causadas pelo o ato de coçar em excesso a pele desidratada.
É importante, porém, que exista um equilíbrio em relação a umidade, quando muito alta, a pele acaba por produzir mais sebo e a chance dos poros entupirem aumenta, o que causa o maior aparecimento de acne. Além disso a umidade alta favorece a hospedagem de bactérias nocivas na pele.
A umidade é importante para manter a pele saudável, mas é recomendável que exista um equilíbrio de acordo com as necessidades de cada tipo de pele. Uma pele seca, por exemplo, terá um aspecto melhor em umidades mais elevadas, enquanto peles oleosas poderão enfrentar alguns problemas no mesmo nível de umidade. Com o cabelo não é diferente, o clima muito úmido pode deixar os cabelos com mais frizz, além de deixarem os cabelo mais ondulados ou enrolados.
Cabelos bem hidratados sofrerão menos impacto, pois quando a cutícula que reveste os fios está danificada, como em casos de abuso de tratamentos com calor, ela permite uma maior absorção de água, inclusive da umidade do ar.