De que maneira os algoritmos podem ser racistas e sexistas?

Neste episódio, conversamos com Nina Hirata, professora do Instituto de Matemática e Estatística, Fernanda Carrera, professora da Escola de Comunicação da UFRJ e Carla Vieira, mestranda em Sistemas de Informação pela USP

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 16/03/2022 - Publicado há 3 anos     Atualizado: 26/05/2022 às 10:28
Jornal da USP +
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De que maneira os algoritmos podem ser racistas e sexistas?
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Cada vez mais, os algoritmos – uma sequência finita de ações executáveis que visam obter uma solução para um determinado tipo de problema – estão presentes nas nossas vidas. Mediando nossos resultados de busca ou sincronizando nossas timelines em diversas redes sociais, eles surgem com um objetivo e, muitas vezes, com uma agenda secreta.

Pensando nisso, o Jornal da USP Mais! elaborou a série especial Por trás das telas. Em três episódios, convidamos especialistas da USP para tirar dúvidas e nos aconselhar sobre diferentes inovações tecnológicas.

Neste segundo episódio, para responder de que maneira os algoritmos nascem já enviesados com diferentes preconceitos, conversamos com Nina Hirata, professora do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, Fernanda Carrera, professora da Escola de Comunicação da UFRJ e Carla Vieira, mestranda em Sistemas de Informação pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP

Ouça o podcast na íntegra no player acima. Siga no Spotify, no Apple Podcasts ou seu aplicativo de podcast favorito.

Ficha técnica

Reportagem e roteiro: Karina Tarasiuk
Produção: Denis Pacheco
Edição de Som e Trilha Sonora: André Leite, Angelica Peixoto, Malu Ferreira, Guilherme Calaça e Guilherme Fiorentini


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