Yuri Moreira, doutor pelo Instituto de Química da USP, realizou o exame capaz de selecionar 66 genes candidatos a explicarem a diferença entre os cães sem sintomas e os cães com sintomas de distrofia muscular.
O exame é descrito no artigo que aponta uma nova perspectiva para o tratamento futuro da distrofia muscular de Duchenne. Na entrevista, Moreira explica como é feito esse exame. Ele também dá uma boa ideia de o que são genes, RNA mensageiros e como levam à produção das proteínas, usando uma metáfora inusitada.
Leia também neste especial sobre distrofia de Duchenne:
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- Sergio Verjovski-Almeida: a procura pelos genes ativos nos cães especiais
- Louis Kunkel: a década dos tratamentos
- O Centro do Genoma Humano da USP e os 50 anos de estudo da distrofia muscular
- Infográfico: descobrindo o papel do gene Jagged 1