Pesquisadores da USP descobriram mutações no vírus Zika que facilitam sua multiplicação e aumentam a concentração do vírus nas células humanas. O Zika, assim como a Dengue, é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Os cientistas da USP encontram semelhanças genéticas entre os dois vírus que podem explicar o número crescente de casos no Brasil. O Ciência USP desta edição conversou com o biólogo Paolo Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, que fala da importância do monitoramento do vírus e da rede de pesquisadores que articula para desenvolvimento de testes diagnósticos da doença em hospitais.
Por Núcleo de Divulgação Científica da USP
Pesquisadores da USP descobriram mutações no vírus Zika que facilitam sua multiplicação e aumentam a concentração do vírus nas células humanas.
O Zika, assim como o vírus da Dengue, é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Os cientistas da USP encontram semelhanças genéticas entre os dois vírus que podem explicar o número crescente de casos no Brasil.
O país registrou os dois primeiros casos no mundo de morte de pessoas por causa do vírus. Além disso, o Ministério da Saúde já associou um recente surto de microcefalia em bebês ao vírus Zika. Só neste ano, foram 1.428 casos em 14 estados.
O Ciência USP desta edição conversou com o biólogo Paolo Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, que fala da importância do monitoramento do vírus e da rede de pesquisadores que articula para desenvolver testes diagnósticos da doença em hospitais.
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