Autor: Núcleo de Divulgação Científica da USP
Núcleo de Divulgação Científica da USP
Zika destrói tumor cerebral em camundongos
Pesquisadores brasileiros do Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco mostram, pela primeira vez em animais, o efeito deletério da injeção do vírus purificado, em baixa concentração, sobre tumores embrionários cerebrais, de células humanas, induzidos em camundongos de baixa imunidade.
USP na Amazônia: das trilhas da Neblina ao laboratório de campo
Após coleta de espécimes, cientistas da USP que subiram ao Pico da Neblina trabalham no laboratório de campo na Amazônia
Aves, anfíbios, répteis e plantas: a vida no Pico da Neblina
Canal USP apresenta a coleta de espécimes por cientistas da Universidade que subiram ao Pico da Neblina
Novos detalhes da reação entre o peroxinitrito e a PDI
Muitas doenças estão associadas à perda de estrutura de proteínas e formação de agregados tóxicos. Pesquisadores do Centro de Pesquisa sobre processos Redox em Biomedicina (Cepid Redoxoma), sediado no Instituto de Química da USP, estudaram os detalhes da reação entre um oxidante biológico, o peroxinitrito, e a proteína PDI – que se agrega quando encontra o peroxinitrito.
Vírus é um ser vivo?
Como está todo mundo falando da febre amarela, doença causada por vírus (como também zika, caxumba, gripe, aids e muitas outras), logo alguém perguntou: Mas vírus é mesmo um ser vivo? Luiz Tadeu Figueiredo, virologista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, responde e põe outros micróbios na conversa.
O que é uma epidemia?
O pesquisador Amaury Dal Fabbro, epidemiologista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, explica as diferenças entre epidemia, endemia, pandemia e surto epidêmico.
A Terra e a Lua vão ficar juntas para sempre?
Nesta série de vídeos, Enos Picazzio, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, conta por que a Lua está se afastando da Terra e quais são as consequências mais curiosas.
Estudo com gêmeos mostra base genética para microcefalia causada por Zika
Pela primeira vez, pesquisa mostra que há base genética para explicar porque só uma parte das mães infectadas pelo vírus Zika geram bebês com anormalidades neurológicas. O artigo foi publicado na revista Nature Communications.
Como se espalha o vírus da febre amarela?
O vírus da febre amarela é transmitido aos humanos e aos macacos pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes, quando circula pela mata, e pelo Aedes aegypti, quando se espalha pelo meio urbano. Esse ciclo de transmissão é resultado de milhares de anos de evolução. Neste Ciência USP Responde, o médico epidemiologista Expedito Luna, do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, fala um pouco sobre o que a ciência já sabe sobre a transmissão do vírus e o que falta descobrir.
Proteína de hemácia jovem permite entrada de parasita da malária
O Plasmodium vivax é um dos parasitas que causam malária. Diferente de outras espécies, ele só consegue entrar nas células vermelhas mais jovens, recém-formadas pela medula. Um trabalho publicado na revista Science mostrou que uma proteína que existe na membrana das hemácias jovens, mas não na das maduras, é a porta de entrada usada pelo Plasmodium vivax no processo de invasão.
O que é a febre amarela? Como funciona a vacina?
Neste Ciência USP Responde, fizemos algumas perguntas sobre febre amarela a Marcos Boulos, professor da Faculdade de Medicina da USP e coordenador estadual de Controle de Doenças.
Prêmio Tese Destaque USP 2017
O Prêmio Tese Destaque USP escolheu a melhor tese de 2016/17 para cada uma das áreas do conhecimento. O Ciência USP conversou com os ganhadores e seus orientadores.
O que são ocitocinas?
As ocitocinas são pequenas moléculas classificadas como neuro-hormônios. Os efeitos hormonais são bem conhecidos: estão presentes no parto e na amamentação. Quando atua como neurotransmissor, a ocitocina ajuda a estabelecer vínculos sociais de afeto, confiança e empatia. Quem fala sobre o assunto neste Ciência USP Responde é Ivana Brito, professora do curso de Obstetrícia da EACH-USP.
O que as bactérias fazem em nosso corpo?
Há mais bactérias vivendo no corpo humano do que células com o nosso próprio DNA. Em que partes do corpo elas se concentram? Que funções elas cumprem no nosso organismo? Ciência USP Responde!
Por que Jango não conseguiu conter a crise?
O golpe de 1964 foi precedido por uma grave crise econômica, que o governo de João Goulart não conseguiu controlar devido às pressões conflitantes vindas de trabalhadores, empresários e organismos internacionais. Essa é a avaliação do historiador Felipe Loureiro, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, e autor de livro sobre o assunto.
Zika destrói tumor cerebral em camundongos
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Vírus é um ser vivo?
Como está todo mundo falando da febre amarela, doença causada por vírus (como também zika, caxumba, gripe, aids e muitas outras), logo alguém perguntou: Mas vírus é mesmo um ser vivo? Luiz Tadeu Figueiredo, virologista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, responde e põe outros micróbios na conversa.
O que é uma epidemia?
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Como se espalha o vírus da febre amarela?
O vírus da febre amarela é transmitido aos humanos e aos macacos pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes, quando circula pela mata, e pelo Aedes aegypti, quando se espalha pelo meio urbano. Esse ciclo de transmissão é resultado de milhares de anos de evolução. Neste Ciência USP Responde, o médico epidemiologista Expedito Luna, do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, fala um pouco sobre o que a ciência já sabe sobre a transmissão do vírus e o que falta descobrir.
Proteína de hemácia jovem permite entrada de parasita da malária
O Plasmodium vivax é um dos parasitas que causam malária. Diferente de outras espécies, ele só consegue entrar nas células vermelhas mais jovens, recém-formadas pela medula. Um trabalho publicado na revista Science mostrou que uma proteína que existe na membrana das hemácias jovens, mas não na das maduras, é a porta de entrada usada pelo Plasmodium vivax no processo de invasão.
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O que são ocitocinas?
As ocitocinas são pequenas moléculas classificadas como neuro-hormônios. Os efeitos hormonais são bem conhecidos: estão presentes no parto e na amamentação. Quando atua como neurotransmissor, a ocitocina ajuda a estabelecer vínculos sociais de afeto, confiança e empatia. Quem fala sobre o assunto neste Ciência USP Responde é Ivana Brito, professora do curso de Obstetrícia da EACH-USP.
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O golpe de 1964 foi precedido por uma grave crise econômica, que o governo de João Goulart não conseguiu controlar devido às pressões conflitantes vindas de trabalhadores, empresários e organismos internacionais. Essa é a avaliação do historiador Felipe Loureiro, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP, e autor de livro sobre o assunto.
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Um olhar cuidadoso para as comunidades tradicionais dedicadas à pesca artesanal
Por Thelmo de Carvalho Teixeira Branco Filho, pós-doutorando no USP Cidades Globais do Instituto de Estudos Avançados da USP, e outros autores*
National Public Radio: a relevância das emissoras públicas nas democracias
Por Gislene Nogueira Lima, doutoranda da Escola de Comunicações e Artes da USP
O papel da prevenção: análise de notícias sobre câncer em jornais brasileiros on-line
Por Eduardo Blanco Cardoso, pós-doutorando, e Elisa Maria Parahyba Campos, professora do Instituto de Psicologia da USP