José Eli da Veiga destaca em sua coluna Sustentáculos uma série de reportagens do jornal francês Le Monde sobre áreas no mundo em que a degradação ambiental chegou a casos irreversíveis, citando os EUA, Russia e China, e também o caso do Rio Doce, no Brasil. “Não me consta que seja completamente irreversível”, considera o colunista.
A publicação da série de reportagens acontece em meio a uma semana muito movimentada no que diz respeito ao tema sustentabilidade, principalmente na França, onde o colunista destaca a saída do ministro do Meio Ambiente francês, Nicolas Hulot, que ocupou o cargo por 15 meses. Instalou-se, naquele país, uma discussão nos jornais de como conduzir nacionalmente a ideia da sustentabilidade.
Eli da Veiga também destaca um estudo publicado pela ONG francesa Futuras Gerações sobre os desreguladores endócrinos. “A questão central é que eles procuram demonstrar que, no caso dos desreguladores, o que interessa mesmo é o tempo em que a pessoa ficará exposta aos desreguladores”, diz o colunista, ressaltando que o estudo ainda acrescenta na lista dos mais sensíveis aos desreguladores, “além das mulheres grávidas, fetos e bebês, os adolescentes e idosos”.
Ouça, no link acima, a íntegra da coluna Sustentáculos.