A intenção da política de campeões nacionais é estimular empresas de alguns setores que brigam pelo mercado mundial daquele segmento específico. Esse estímulo aumenta o lucro e, assim, o desenvolvimento de novas pesquisas e produtos, gerando a inovação tecnológica que fomenta o crescimento da produtividade e da economia. Por exemplo, a empresa de telecomunicações Oi.
O problema da implementação no Brasil foi não investir no capital humano com qualificação da mão de obra e no capital físico com o aumento da taxa de poupança. Exemplos de sucesso aconteceram no Japão e na Coreia do Sul, que atrelaram os estímulos à participação no mercado externo. Ouça acima, na íntegra, o comentário do professor Luciano Nakabashi.