Na coluna de hoje, o doutor Alexandre Faisal fala sobre o conflito de escolher entre uma mulher ou um homem como especialista ginecológico. Para ele, essa não é uma questão banal. Há um grande número de jovens homens entrando no mercado que optam por não escolher ginecologia como especialidade por conta dessa preferência.
Estudos internacionais mostram que hoje 8% das mulheres preferem o profissional masculino, 50%, uma ginecologista e 41% não têm preferência. Já no Brasil, os números divergem um pouco: apenas 2% das mulheres preferem um médico homem e 17%, uma médica mulher. O mais surpreendente é que 80% das participantes na pesquisa não indicaram preferência.
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