O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e o Instituto de Arquitetos do Brasil lançaram uma carta aberta aos candidatos às próximas eleições pelo direito à cidade, uma tentativa de construção de uma agenda que contemple uma política pública de planejamento urbano solidário e inclusivo. A professora Raquel Rolnik, em sua coluna para a Rádio USP, fala sobre os principais pontos dessa carta, destacando a ideia de ser um projeto nacional baseado na territorialização das políticas públicas. “A gente tem que pensar numa política que seja descentralizada, pensando na especificidade, na diversidade de cada realidade e, ao mesmo tempo, pensando numa política integrada”, diz a colunista.
A carta assinala ainda a necessidade de avançar no sentido de uma melhor governança do território, e critica a adoção do chamado regime direto de contratação, que pode ser algo nocivo para as cidades, da mesma forma que afirma a importância de se contratar o projeto antes de se contratar a obra. Acompanhe a íntegra do comentário pelo link acima.