De acordo com um novo estudo com participação de um astrônomo brasileiro, é possível que os buracos negros gigantes tenham se formado de uma maneira diferente da imaginada pelos cientistas. A teoria mais aceita afirma que buracos negros supermassivos se originaram em razão da implosão final de estrelas, com o colapso de imensas nuvens de gás. Segundo a nova teoria, não teria sido necessário o surgimento das primeiras estrelas para que se formassem os primeiros buracos negros. E os demais buracos negros descenderiam desses primordiais.
O professor João Steiner, astrofísico do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, comenta o trabalho descrito em artigo na revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.
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Com informações da revista Pesquisa Fapesp