Segundo a professora do curso de Farmácia da UNIFESP e pós-doutoranda da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, Daniela Melo, a avaliação dos guias de prática clínica procura verificar a transparência desse tipo de documentos. Com isso é possível confirmar a confiabilidade das recomendações publicadas.
Ela explica que países com sistemas de saúde tendem a ter guias. No caso brasileiro, há o Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT). Entretanto, é mais comum haver guias de sociedades médicas. Um exemplo disso é que pesquisa realizada pelo Projeto Chronide estudou as recomendações de 15 doenças crônicas e para apenas 6 dessas havia guias do Ministério da Saúde.
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