A natureza do campus da USP em Ribeirão Preto aos olhos de um professor
Wilson Salgado Júnior, professor na Faculdade de Medicina, registra em fotos a biodiversidade presente na área da Universidade

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Longa História
Antes de ser professor da Universidade, Wilson Salgado Júnior já possuía uma longa história com o campus de Ribeirão Preto. Foi aprovado para a graduação na Faculdade de Medicina em 1989 e, após concluí-la, realizou mestrado e doutorado na instituição. Há dois anos criou o hábito de fotografar a fauna e flora ao seu redor.
Diversidade em cliques
As fotos registram espécies de aves, plantas, macacos, insetos e outros seres que vivem nos mais de 5 milhões de metros quadrados que compõem o campus. O lago e os edifícios também fazem parte do acervo.

Nesta foto, um macaco da espécie Alouatta guariba, também chamado Bugio
Iniciativa colaborativa
Além de ser um projeto pessoal, as fotos contribuirão com o livro que está sendo produzido pelo professor Silvio Tucci, do Departamento de Cirurgia e Anatomia. A publicação também tem como objetivo registrar a biodiversidade na USP, em Ribeirão Preto.

Nesta foto, a espécie Ramphastos toco, popularmente conhecido como Tucano-toco
Patrimônio Histórico
Muitos edifícios do terreno da USP foram tombados desde 1994 como patrimônio histórico de São Paulo. Isso porque o campus fica localizado onde antes havia a Fazenda Monte Alegre, na qual era produzido café. Seu proprietário era o coronel Francisco Schmidt. O prédio central é uma das construções que se mantém desde aquela época.
Encontros aquáticos
O lago presente no campus já foi palco de muitas competições de esportes aquáticos e aparições de jacarés. Houve uma época na qual as pessoas podiam nadar, o que atraía diversos estudantes de outros campi da USP, conforme relatou o professor Salgado Junior. A prática não é mais permitida.
Floresta da USP
O campus passou por um projeto de reflorestamento que iniciou no fim do século passado e foi até o início dos anos 2000. Toda a área de reflorestamento ficou conhecida como a Floresta da USP em Ribeirão Preto, conforme descrito em matéria publicada no Jornal da USP.

Nesta foto, a ave Turdus leucomelas, popularmente conhecida como Sabiá Barranco.
Prevenção e preservação
O reflorestamento também contribuiu para a diversidade de fauna. A área da floresta conta com monitoramento para evitar alastramento de incêndios. Há câmeras instaladas em torres que permitem rápida ação da Guarda Universitária caso seja detectado algum sinal de fumaça.

Nesta foto, a ave Athene cunicularia, também chamada Coruja Buraqueira
Aos que virão
Para o professor Salgado Júnior, que se define como um defensor da natureza, apreciar também é importante para a preservação. “Se a gente não preservar o que nós temos agora, a nossa geração futura não vai ter o que usufruir”.

Nesta foto, pica-pau de banda branca Dryocopus Ineatus
Terapia e tanto
“A vida no campus, ou mesmo fora, é muito corrida. Não dá pra fazer isso agora, por causa da pandemia, mas a sugestão é que realmente as pessoas venham conhecer. É uma terapia e tanto!”, afirmou Salgado Junior.

O campus fica localizado na
Avenida Bandeirantes, 3900
Vila Monte Alegre
Ribeirão Preto - SP
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A natureza do campus da USP em Ribeirão Preto aos olhos de um professor
Wilson Salgado Júnior, professor na Faculdade de Medicina, registra em fotos a biodiversidade presente na área da Universidade

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Longa História
Antes de ser professor da Universidade, Wilson Salgado Júnior já possuía uma longa história com o campus de Ribeirão Preto. Foi aprovado para a graduação na Faculdade de Medicina em 1989 e, após concluí-la, realizou mestrado e doutorado na instituição. Há dois anos criou o hábito de fotografar a fauna e flora ao seu redor.
Diversidade em cliques
As fotos registram espécies de aves, plantas, macacos, insetos e outros seres que vivem nos mais de 5 milhões de metros quadrados que compõem o campus. O lago e os edifícios também fazem parte do acervo.

Nesta foto, um macaco da espécie Alouatta guariba, também chamado Bugio
Iniciativa colaborativa
Além de ser um projeto pessoal, as fotos contribuirão com o livro que está sendo produzido pelo professor Silvio Tucci, do Departamento de Cirurgia e Anatomia. A publicação também tem como objetivo registrar a biodiversidade na USP, em Ribeirão Preto.

Nesta foto, a espécie Ramphastos toco, popularmente conhecido como Tucano-toco
Patrimônio Histórico
Muitos edifícios do terreno da USP foram tombados desde 1994 como patrimônio histórico de São Paulo. Isso porque o campus fica localizado onde antes havia a Fazenda Monte Alegre, na qual era produzido café. Seu proprietário era o coronel Francisco Schmidt. O prédio central é uma das construções que se mantém desde aquela época.
Encontros aquáticos
O lago presente no campus já foi palco de muitas competições de esportes aquáticos e aparições de jacarés. Houve uma época na qual as pessoas podiam nadar, o que atraía diversos estudantes de outros campi da USP, conforme relatou o professor Salgado Junior. A prática não é mais permitida.
Floresta da USP
O campus passou por um projeto de reflorestamento que iniciou no fim do século passado e foi até o início dos anos 2000. Toda a área de reflorestamento ficou conhecida como a Floresta da USP em Ribeirão Preto, conforme descrito em matéria publicada no Jornal da USP.

Nesta foto, a ave Turdus leucomelas, popularmente conhecida como Sabiá Barranco.
Prevenção e preservação
O reflorestamento também contribuiu para a diversidade de fauna. A área da floresta conta com monitoramento para evitar alastramento de incêndios. Há câmeras instaladas em torres que permitem rápida ação da Guarda Universitária caso seja detectado algum sinal de fumaça.

Nesta foto, a ave Athene cunicularia, também chamada Coruja Buraqueira
Aos que virão
Para o professor Salgado Júnior, que se define como um defensor da natureza, apreciar também é importante para a preservação. “Se a gente não preservar o que nós temos agora, a nossa geração futura não vai ter o que usufruir”.

Nesta foto, pica-pau de banda branca Dryocopus Ineatus
Terapia e tanto
“A vida no campus, ou mesmo fora, é muito corrida. Não dá pra fazer isso agora, por causa da pandemia, mas a sugestão é que realmente as pessoas venham conhecer. É uma terapia e tanto!”, afirmou Salgado Junior.

O campus fica localizado na
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Vila Monte Alegre
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