Para Rodrigo Oliveira, cada região de sambaquis revela uma dinâmica diferente, o que é reforçado pela descoberta genética. “Vamos começar a ter que segmentar essa história”. Tiago da Silva espera que o novo laboratório possibilite mais recursos e divulgação para as pesquisas em arqueologia e uma conexão com outros museus de forma mais horizontalizada, ética e justa. “Há várias possibilidades de estudo [com DNA antigo], como a megafauna, a domesticação de plantas e de animais, patógenos e doenças antigas e processo pandêmicos”, exemplifica.
Mais informações: com Tiago da Silva, no e-mail tferraz@ib.usp.br e com os autores correspondentes Tábita Hunemeier, hunemeier@usp.br; André Straus, strauss@usp.br; e Cosimo Posth, cosimo.posth@uni-tuebingen.de
*Sob orientação de Luiza Caires
**Sob orientação de Moisés Dorado