O professor Luli Radfahrer, na edição de hoje, fala sobre o biohacking, técnica de modificar o próprio organismo por meio de intervenções tecnológicas, de nootrópicos (smart drugs) ou até de técnicas de alimentação. Um exemplo é a inserção, abaixo da pele, de um chip para auxiliar o indivíduo a ser mais inteligente, ter mais astúcia e atingir todo o potencial do seu corpo, ou seja, o uso de implantes que melhoram sua capacidade.
Existem dois mundos bem distintos nessa área de modificação corporal, segundo Radfahrer: a medicina tradicional, que regula muitos procedimentos por serem prejudiciais à saúde, e o segundo é quando essa modificação não é feita pela medicina tradicional e não garante proteção, não sendo raros os casos de infecção. “A diferença é que no segundo caso é possível criar, inventar e se automutilar sem medir as consequências”, observa Radfahrer.
Com os avanços da medicina e da tecnologia, é cada vez mais comum, e até muitas vezes necessário, utilizar o biohacking. Cada vez mais descobre-se substâncias, métodos e ferramentas para incrementar o corpo.
Ouça no link acima a íntegra da coluna Datacracia.
Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar quinzenalmente, sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP Jornal da USP e TV USP.
.