Treinamento de equilíbrio pode minimizar sintoma do Parkinson e risco de quedas
Pesquisa testou dois métodos de treinamento com pacientes de Parkinson e constatou melhora no congelamento de marcha, que é a perda repentina na capacidade de locomoção
Pesquisa testou dois métodos de treinamento com pacientes de Parkinson e constatou melhora no congelamento de marcha, que é a perda repentina na capacidade de locomoção
Maria Elisa Pimentel Piemonte explica os métodos de tratamento desenvolvidos pela rede Amparo, entidade que se dedica a promover a qualidade de vida de pessoas portadoras da doença de Parkinson
Experimentos com camundongos mostraram que a micróglia, um tipo de célula imunológica presente no sistema nervoso central, ajuda a limitar a perda de neurônios e de capacidade motora
Segundo Egberto Reis Barbosa, apesar da doença não ter cura, os terapêuticos hoje são bastante eficazes para manter os pacientes em uma condição de vida bastante satisfatória
Erika Rodrigues Colombo comenta que a arte estimula o cognitivo, a imaginação, a criatividade e ativa os sentidos sensoriais
Pesquisa da Escola de Educação Física e Esporte avaliou pacientes que faziam uso da levodopa, medicamento indicado para tratamento da doença e sintomas associados
Em nova produção em áudio do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Neuromatemática (NeuroMat), especialistas debatem formas de lidar com a doença a partir de histórias de vida
Maria Elisa Pimentel Piemonte comenta o impacto do estresse da pandemia e da interrupção de serviços de tratamento para as pessoas com Parkinson durante o distanciamento social
Episódios de “A Matemática do Cérebro” têm o objetivo de divulgar pesquisas da interface entre neurobiologia e matemática
Maria Elisa Pimentel Piemonte critica o fato de que o agrotóxico ainda pode ser comercializado e usado no Brasil até o fim do estoque
Maria Elisa Piemonte explica que a Rede Amparo tem feito lives com exercícios, em contribuição à campanha “Fique em casa, mas não fique parado”
Testes preliminares resultaram na redução de dores musculares e dos tremores; tratamento é realizado em São Carlos
Especialista do Incor afirma que esses aparelhos geram dependência
O Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP promove estudos que visam a melhorar o tratamento contra a dependência. Jacqueline Scholz Issa, médica e coordenadora do Programa de Tratamento do Tabagismo do InCor, contou ao Jornal da USP no Ar que o reconhecimento da OMS é bem fundamentado. Hoje, segundo a especialista, cerca de 9% a 10% da população brasileira fuma, e é caracterizada como viciada. Esse número já foi maior, mas o combate a esse cenário permanece em função do alto risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares em fumantes, as quais resultam em morte em 30% dos casos. Ainda neste episódio, cientistas buscam formas de apresentarem o diagnóstico mais cedo, para que o tratamento adequado possa ser feito. As causas do distúrbio ainda são desconhecidas, mas um estudo realizado na Universidade King’s College London relaciona disfunções nos níveis de serotonina do cérebro como possíveis alertas precoces para a doença. Já uma pesquisa da USP busca o controle da doença de Parkinson através do antibiótico doxiciclina.
Foi sobre esse assunto que o Jornal da USP no Ar conversou com a professora Elaine Del Bel, farmacologista, pesquisadora do Laboratório de Neurobiologia Celular da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) e presidente da Federação de Sociedades de Neurociência da América Latina, do Caribe e na Península Ibérica (Falan). Ela explica que a doxiciclina atuaria como anti-inflamatório, o que poderia melhorar a saúde dos neurônios antecipadamente, estabilizando e diminuindo o avanço da doença
Pesquisadora diz que tratamento com a doxiciclina traria menos efeitos colaterais e melhoraria saúde dos neurônios
Pesquisa testou dois métodos de treinamento com pacientes de Parkinson e constatou melhora no congelamento de marcha, que é a perda repentina na capacidade de locomoção
Maria Elisa Pimentel Piemonte explica os métodos de tratamento desenvolvidos pela rede Amparo, entidade que se dedica a promover a qualidade de vida de pessoas portadoras da doença de Parkinson
Experimentos com camundongos mostraram que a micróglia, um tipo de célula imunológica presente no sistema nervoso central, ajuda a limitar a perda de neurônios e de capacidade motora
Segundo Egberto Reis Barbosa, apesar da doença não ter cura, os terapêuticos hoje são bastante eficazes para manter os pacientes em uma condição de vida bastante satisfatória
Erika Rodrigues Colombo comenta que a arte estimula o cognitivo, a imaginação, a criatividade e ativa os sentidos sensoriais
Pesquisa da Escola de Educação Física e Esporte avaliou pacientes que faziam uso da levodopa, medicamento indicado para tratamento da doença e sintomas associados
Em nova produção em áudio do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Neuromatemática (NeuroMat), especialistas debatem formas de lidar com a doença a partir de histórias de vida
Maria Elisa Pimentel Piemonte comenta o impacto do estresse da pandemia e da interrupção de serviços de tratamento para as pessoas com Parkinson durante o distanciamento social
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O Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP promove estudos que visam a melhorar o tratamento contra a dependência. Jacqueline Scholz Issa, médica e coordenadora do Programa de Tratamento do Tabagismo do InCor, contou ao Jornal da USP no Ar que o reconhecimento da OMS é bem fundamentado. Hoje, segundo a especialista, cerca de 9% a 10% da população brasileira fuma, e é caracterizada como viciada. Esse número já foi maior, mas o combate a esse cenário permanece em função do alto risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares em fumantes, as quais resultam em morte em 30% dos casos. Ainda neste episódio, cientistas buscam formas de apresentarem o diagnóstico mais cedo, para que o tratamento adequado possa ser feito. As causas do distúrbio ainda são desconhecidas, mas um estudo realizado na Universidade King’s College London relaciona disfunções nos níveis de serotonina do cérebro como possíveis alertas precoces para a doença. Já uma pesquisa da USP busca o controle da doença de Parkinson através do antibiótico doxiciclina.
Foi sobre esse assunto que o Jornal da USP no Ar conversou com a professora Elaine Del Bel, farmacologista, pesquisadora do Laboratório de Neurobiologia Celular da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp) e presidente da Federação de Sociedades de Neurociência da América Latina, do Caribe e na Península Ibérica (Falan). Ela explica que a doxiciclina atuaria como anti-inflamatório, o que poderia melhorar a saúde dos neurônios antecipadamente, estabilizando e diminuindo o avanço da doença
Pesquisadora diz que tratamento com a doxiciclina traria menos efeitos colaterais e melhoraria saúde dos neurônios
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp
Por Paola Cantarini, pós-doutoranda na Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP
Por Luciano Victor Barros Maluly, professor da Escola de Comunicações e Artes da USP