“Refugiados saem de onde vivem, têm familiares e amigos, só se faz isso quando se teme a morte, diz Drauzio Varella. A convite da organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) ele conheceu de perto as dificuldades das vítimas da guerra e o trabalho desses profissionais. “Se você quer realmente tratar da situação das pessoas, são momentos como os da expedição que realmente contam. Mas primeiro você tem de estar despojado de interesses. Isso é o gratificante da profissão”, revela o médico Nelson De Luccia que foi ao Haiti com a organização não governamental Expedicionários da Saúde tratar as vítimas do terremoto.