Manhã com Bach #13 – Programa continua a exibir motetos de Bach
“Manhã com Bach” exibe também concerto para dois cravos
“Manhã com Bach” exibe também concerto para dois cravos
“Manhã com Bach” traz dois dos seis motetos criados pelo compositor alemão
“Manhã com Bach” traz textos de carta famosa escrita por Johann Sebastian Bach em 1730
“Manhã com Bach” exibe três obras do compositor alemão
Obra foi apresentada em três edições de “Manhã com Bach”
“Manhã com Bach” traz mais um trecho de obra que tem quase três horas de duração
Criada para a Semana Santa de 1729, obra é uma das maiores composições da história da música
“Manhã com Bach” apresenta três obras do compositor alemão
“Manhã com Bach” exibe obras para violino e alaúde e ainda uma cantata
Compositor nasceu em 21 de março de 1685 na cidade de Eisenach, no leste da Alemanha
Programa exibe a cantata “In allen meinen Taten”, “Em todas as minhas ações” (BWV 97)
Composta em 1726 ou 1727, obra parece ter sido destinada a apresentação doméstica
Programa apresenta também a cantata “Ihr Tore zu Zion”, “Ó, portões de Sião” (BWV 193)
“Manhã com Bach” exibe também concerto para dois cravos
“Manhã com Bach” traz dois dos seis motetos criados pelo compositor alemão
“Manhã com Bach” traz textos de carta famosa escrita por Johann Sebastian Bach em 1730
“Manhã com Bach” exibe três obras do compositor alemão
Obra foi apresentada em três edições de “Manhã com Bach”
“Manhã com Bach” traz mais um trecho de obra que tem quase três horas de duração
Criada para a Semana Santa de 1729, obra é uma das maiores composições da história da música
“Manhã com Bach” apresenta três obras do compositor alemão
“Manhã com Bach” exibe obras para violino e alaúde e ainda uma cantata
Compositor nasceu em 21 de março de 1685 na cidade de Eisenach, no leste da Alemanha
Programa exibe a cantata “In allen meinen Taten”, “Em todas as minhas ações” (BWV 97)
Composta em 1726 ou 1727, obra parece ter sido destinada a apresentação doméstica
Programa apresenta também a cantata “Ihr Tore zu Zion”, “Ó, portões de Sião” (BWV 193)
Por André Francisco Pilon, professor da Faculdade de Saúde Pública da USP
Por Anderson Röhe, pesquisador da Cátedra Oscar Sala do Instituto de Estudos Avançados da USP
Por Arthur Caye, supervisor do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP; Felipe Moretti, pesquisador do Laboratório de Psicopatologia e Terapêutica Psiquiátrica (LIM/23) da USP; e André Mascarenhas, jornalista