A Lei número 14.132, de 31 de março de 2021, citada em vídeo do TikTok, criminaliza o stalking, isto é, a perseguição de alguém em ambiente físico ou virtual
O site de verificação de fatos, intitulado Projeto Comprova verificou cada um dos casos que aparecem em vídeos que circulam nas redes sociais, em nenhum dos casos o mal súbito teve relação com a vacinação
Todos os estudos de vacinas começam com faixas etárias maiores que 18 anos e conforme são demonstradas a segurança e eficácia, faixas mais novas são avaliadas
Mais do que fantasiosa, essa notícia é uma fake news absurda, pois não há óxido de grafeno na composição de nenhuma vacina contra a covid-19
Facebook e Instagram removeram o vídeo do ar e uma ação contra o presidente já foi instaurada para que ele seja investigado pelas suas afirmações falsas
Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou boletim com a informação de que evidências mais recentes indicam que a infecção natural pode proporcionar uma proteção semelhante à da vacinação durante o período estudado
Não há evidências científicas suficientes que justifiquem o uso da ivermectina no tratamento da covid-19 e o seu uso indiscriminado pode ser prejudicial à saúde
O morador de Vera Cruz, no Rio Grande do Sul, morreu em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e sem nenhuma relação com a primeira dose da vacina que havia tomado, conforme relatos da própria família
A única recomendação é dar um intervalo entre a vacina e a doação, que para a Coronavac é de dois dias após cada dose, para a AstraZeneca e Pfizer a espera é de sete dias após cada dose, e Janssen, sete dias após a dose única
No início da pandemia estudo publicado na prestigiada revista “Nature” encontrou uma prevalência moderada de infecções nos tipos sanguíneos não O e Rh positivo, mas havia limitações
A única vacina no Brasil aprovada para o uso em jovens com mais de 12 anos é a da Pfizer, que já em julho de 2021 publicou estudo clínico na revista científica “The New England Journal of Medicine”, com 2.260 adolescentes demonstrando a eficácia e segurança da vacina
Por isso é enganoso o vídeo em que um médico, após realizar um exame sorológico de anticorpos, alega que a vacina Coronavac não é eficaz, pois são os estudos clínicos que avaliam a eficácia de uma vacina, onde se analisa uma amostra da população, na qual se observa quantas pessoas vacinadas e quantas receberam um placebo contraíram a doença em um dado intervalo de tempo
Para que o ozônio tenha ação germicida, ele deve estar presente em uma concentração muito maior do que aquela tolerada com segurança pelo homem e pelos animais
As vacinas passam por estudos pré-clínicos e clínicos, que foram rigorosamente analisados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e por outras agências sanitárias e comitês internacionais
O site Frontliner afirma que a infecção anterior pelo vírus protege sete vezes mais que a vacina da Pfizer, mas essa afirmação é falsa, pois os dados não permitem concluir tal relação e o site já foi investigado devido à publicação de outras fake news
A Lei número 14.132, de 31 de março de 2021, citada em vídeo do TikTok, criminaliza o stalking, isto é, a perseguição de alguém em ambiente físico ou virtual
O site de verificação de fatos, intitulado Projeto Comprova verificou cada um dos casos que aparecem em vídeos que circulam nas redes sociais, em nenhum dos casos o mal súbito teve relação com a vacinação
Todos os estudos de vacinas começam com faixas etárias maiores que 18 anos e conforme são demonstradas a segurança e eficácia, faixas mais novas são avaliadas
Mais do que fantasiosa, essa notícia é uma fake news absurda, pois não há óxido de grafeno na composição de nenhuma vacina contra a covid-19
Facebook e Instagram removeram o vídeo do ar e uma ação contra o presidente já foi instaurada para que ele seja investigado pelas suas afirmações falsas
Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou boletim com a informação de que evidências mais recentes indicam que a infecção natural pode proporcionar uma proteção semelhante à da vacinação durante o período estudado
Não há evidências científicas suficientes que justifiquem o uso da ivermectina no tratamento da covid-19 e o seu uso indiscriminado pode ser prejudicial à saúde
O morador de Vera Cruz, no Rio Grande do Sul, morreu em decorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e sem nenhuma relação com a primeira dose da vacina que havia tomado, conforme relatos da própria família
A única recomendação é dar um intervalo entre a vacina e a doação, que para a Coronavac é de dois dias após cada dose, para a AstraZeneca e Pfizer a espera é de sete dias após cada dose, e Janssen, sete dias após a dose única
No início da pandemia estudo publicado na prestigiada revista “Nature” encontrou uma prevalência moderada de infecções nos tipos sanguíneos não O e Rh positivo, mas havia limitações
A única vacina no Brasil aprovada para o uso em jovens com mais de 12 anos é a da Pfizer, que já em julho de 2021 publicou estudo clínico na revista científica “The New England Journal of Medicine”, com 2.260 adolescentes demonstrando a eficácia e segurança da vacina
Por isso é enganoso o vídeo em que um médico, após realizar um exame sorológico de anticorpos, alega que a vacina Coronavac não é eficaz, pois são os estudos clínicos que avaliam a eficácia de uma vacina, onde se analisa uma amostra da população, na qual se observa quantas pessoas vacinadas e quantas receberam um placebo contraíram a doença em um dado intervalo de tempo
Para que o ozônio tenha ação germicida, ele deve estar presente em uma concentração muito maior do que aquela tolerada com segurança pelo homem e pelos animais
As vacinas passam por estudos pré-clínicos e clínicos, que foram rigorosamente analisados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e por outras agências sanitárias e comitês internacionais
O site Frontliner afirma que a infecção anterior pelo vírus protege sete vezes mais que a vacina da Pfizer, mas essa afirmação é falsa, pois os dados não permitem concluir tal relação e o site já foi investigado devido à publicação de outras fake news
Por Thayla Bicalho Bertolozzi, doutoranda no Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP
Por Reinaldo Giudici e Sílvio Ikuyo Nabeta, diretor e vice-diretor da Escola Politécnica (Poli) da USP
Po Felipe Loureiro, professor do Instituto de Relações Internacionais da USP
