Redes digitais estão cada vez mais presentes no cenário político eleitoral

De acordo com o professor Gilson Schwartz, nenhum país está isento de ser um novo alvo das novas tecnologias de comunicação

 11/11/2019 - Publicado há 4 anos

Inicialmente, quando surgiram as novas mídias, imaginava-se que o Facebook e o WhatsApp seriam os instrumentos preferidos pelos setores mais conservadores e de extrema-direita da política. Hoje, se verifica que essa situação mudou. As mudanças políticas ocorrem a partir das novas mídias. Nos EUA, Donald Trump encontra-se com uma ameaça de impeachment a partir de uma ligação telefônica por meio da qual obteve informações comprometedoras.

Já no Brasil a situação não é diferente. Os inquéritos prosseguem com os disparos massivos de mensagens de WhatsApp e manipulações em redes sociais para fazer com que predomine um clima de pânico e de ódio, como aconteceu nas últimas eleições presidenciais.

Segundo o professor Gilson Schwartz, “o que se percebe é que, no momento de crise de partidos políticos, de queda da confiança da população nas instituições tradicionais, é nesse universo digital da comunicação, da informação compartilhada e das fake news que começam a surgir as principais batalhas políticas ideológicas do nosso tempo”.

Saiba mais no http://sites.usp.br/Iconomia

 


Iconomia 
A coluna Iconomia, com o professor Gilson Schwartz, vai ao ar quinzenalmente, segunda-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP,  Jornal da USP e TV USP.

 


Política de uso 
A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.